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Posts Tagged ‘Luanda’

Outra do blog antigo, com texto enviado pela querida Luanda.

Wednesday, January 29, 2003

1) No seu horário de almoço, sente-se no seu carro estacionado, coloque óculos escuros e aponte um secador de cabelos para os carros que passam. Veja se eles diminuem a velocidade.

2) Insista que o seu e-mail é Xena.Princesa.Guerreira@nomedaempresa.com.br ou Elvis.O.Rei@nomedaempresa.com.br.

3) Sempre que alguém lhe pedir para fazer alguma coisa, pergunte se quer que fritas acompanhem.

4) Encorage seus colegas de sala a fazer uma dança de cadeiras sincronizada com você.

5) Coloque a sua lata de lixo sobre a mesa e escreva, na mesma: “Entre”.

6) Desenvolva um estranho medo de grampeadores.

7) Coloque café descafeinado na máquina de café por três semanas. Quando todos superarem o vício da cafeína, mude para expresso.

8) No canhoto de todos os seus cheques escreva: “Ref. favores sexuais”.

9) Sempre que alguém lhe falar alguma coisa, responda: “isso é o que você pensa”.

10) Termine todas as suas frases com: “de acordo com a profecia”.

11) Ajuste o brilho do monitor para que ilumine toda a sua área de trabalho. Insista com os outros que você gosta desse jeito.

12) Não use pontuações.

13) Sempre que possível, pule em vez de andar.

14) Pergunte às pessoas de que sexo elas são. Ria histericamente depois que elas responderem.

15) Quando estiver em um drive-thru, especifique que o pedido é para viagem.

16) Cante junto na ópera.

17) Vá a um recital de poemas e pergunte por que os poemas não rimam.

18) Descubra onde o seu chefe faz compras e compre exatamente as mesmas roupas. Use-as um dia depois que o seu chefe usá-las. Isso é especialmente efetivo se o seu chefe for do sexo oposto.

19) Mande e-mails para o resto da empresa para dizer o que você está fazendo. Por exemplo: “Se alguém precisar de mim, estarei no banheiro, na cabine #3”.

20) Coloque uma tela de mosquitos ao redor do seu cubículo. Toque um Cd com sons da floresta durante o dia inteiro.

21) Com cinco dias de antecedência, avise aos amigos que você não poderá ir à festa deles porque não está no clima.

22) Ligue para o CVV e não fale nada.

23) Faça seus colegas de trabalho lhe chamarem pelo seu apelido, Duro na Queda.

24) Quando sair dinheiro do caixa eletrônico, grite.

25) Ao sair do zoológico, corra na direção do estacionamento gritando “Salve-se quem puder, eles estão soltos!”.

26) Fale para o seu chefe: “não, são as vozes na minha cabeça”.

27) Na hora do jantar, anuncie para os seus filhos: “Devido à nossa situação econômica, teremos de mandar um de vocês embora”.

28) Todas as vezes que encontrar uma vassoura, grite: “Amor, sua mãe chegou!”. E o último jeito de manter um nível saudável de insanidade…

29) Mande esse e-mail para todos da sua lista de endereços, mesmo que eles tenham mandado para você ou tenham pedido para você não mandar e-mails como esse.

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Do blog antigo, texto que recebi da querida Luanda.

Saturday, May 18, 2002

Foi tema de pesquisa feita por profissionais de educação e psicologia a um grupo de crianças entre 4 e 8 anos.
Respostas:
“Amor é quando alguém te magoa, e você, mesmo muito magoado, não grita, porque sabe que isso fere seus sentimentos”. – Mathew, 6 anos.
“Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos dos pés. Meu avô, desde então, pinta as unhas para ela. Mesmo quando ele tem artrite”. – Rebecca, 8 anos.
“Amor é quando uma menina coloca perfume e o menino coloca loção pós-barba, e eles saem juntos e se cheiram”. – Karl, 5 anos.
“Eu sei que minha irmã mais velha me ama, porque ela me dá todas as suas roupas velhas e tem de sair para comprar outras”. – Lauren, 4 anos.
“Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muito amigos, mesmo se conhecendo há muito tempo”. – Tommy, 6 anos.
“Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente”. Billy, 4 anos.
“Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela”. – Chrissy, 6 anos.
“Amor é quando minha mãe faz café para o meu pai e toma um gole antes, para ter certeza que está do gosto dele”. – Danny, 6 anos.
“Amor é o que está com a gente no Natal, quando você pára de abrir os presentes e o escuta”. – Bobby, 5 anos.
“Se você quiser aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo de quem você não gosta”. – Nikka, 6 anos.
“Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo e sente medo que essa pessoa não venha a te amar por causa disso, aí você se surpreende, já que não só continuam te amando, como agora te amam mais ainda”. – Samantha, 7 anos.
“Há dois tipos de amor: o nosso amor e o amor de Deus, mas o amor de Deus junta os dois”. – Jenny, 4 anos.
“Amor é quando mamãe vê o papai suado e mal cheiroso e ainda fala que ele é mais bonito que o Robert Redford”. – Chris, 8 anos.
“Durante minha apresentação de piano, eu vi meu pai na platéia me acenando e sorrindo. Era a única pessoa fazendo isso e eu já não sentia medo”. – Cindy, 8 anos.
“Amor é quando você fala para um garoto, que linda camisa ele está vestindo, e ele a veste todo dia”. – Noelle, 7 anos.
“Não deveríamos dizer eu te amo a não ser quando realmente amamos. E se sentimos esse amor, então deveríamos expressá-lo muitas vezes. As pessoas se esquecem disso”. – Jessica, 8 anos.
“Amor é se abraçar, amor é se beijar, amor é dizer não”. – Patty, 8 anos.
“Quando você ama alguém, seus olhos sobem e descem e pequenas estrelas saem de você”. – Karen, 7 anos.
“Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro” – Mary Ann, 4 anos.
“Deus poderia ter dito palavras mágicas para que os pregos caíssem do crucifixo, mas ele não disse isso. Isso é amor” – Max, 5 anos”.

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Sul da Espanha
Sul da Espanha
Esta foto é da Luanda. Ser do mundo. Que pisa em todos os solos e permite que todos os cantos sintam sua suavidade. Com a família ao lado. Quanta saudade.

Leio o máximo que posso (se bem que já é lazer) e mesmo assim dedico alguma atenção ao que as pessoas “deslumbradas” escrevem. Elas costumam reclamar muito, principalmente de miguxos, miguxas e afins. Não me importo, apesar
de não aderir a tal forma de expressão, que tem seu público.

Será lingüística? Conheço pessoas de todas as idades (que bom) e penso que a palavra de ordem tem de ser tolerância. Sobrinhos, parentes, amigos… utilizam o que está disponível neste mercadão de expressões. Não me incomoda e o melhor, consigo entender tudo. Como dizem os lingüistas (os bons), nada de preconceitos.
É uma forma de expressão. O que é aceito por (bons) professores também.

Diversão maior tenho com as deslumbrações, mesmo dos que não têm idade para tanto e carregam (ou deveriam) uma bagagem cultural bem privilegiada, diferenciada. Mas tudo é sempre novo para quem o vê pela primeira vez.

E quanto às reclamações desses com os miguxos e seus estilos, reclamo então de tanto “eu amo e adoro”. Esse amor, essa adoração não se destina a pessoas, seres
e sim a papéis, tintas, tijolos, madeiras e uma infinidade de coisas inanimadas. Um tal de “eu adoro isso tudo!”

Será carência ou falta de vocábulos? Ou de contatos, abraços? Melhor nem saber. Pode ser o famoso “quem tem, é”. Eu quero é dar boas risasdas. A diversão é saber que elas quase sempre se expressam na terceira pessoa. Ui, ui… Isso é mais grave! Ou não.

E promovem ainda a destruição de muita “coisa” já pronta e boa em prol de “obras de arte” que não sabemos se durarão, se servem para alguma coisa. É o fim. Mas preciso exercitar a paciência (a ciência da paz) e deixar de reclamações. Já que não estou cansada.

Sou fã do Lavoisier, mesmo ao brincar: tudo se copia; sei que é bom criar novas formas, modos de uso, reciclar, transformar… E olha que conheço o seu escritório. Lindo!

“Muito embora as palavras continuem a ser as mesmas, as noções de separação, de ausência, de distância, de retorno, já não contêm as mesmas realidades. Para a compreensão do mundo de hoje, usamos uma linguagem criada para o mundo de ontem. E afigura-se-nos que a vida do passado parece corresponder melhor à nossa natureza pela única razão de corresponder melhor à nossa linguagem”.

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