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Métro

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Sul da Espanha
Sul da Espanha
Esta foto é da Luanda. Ser do mundo. Que pisa em todos os solos e permite que todos os cantos sintam sua suavidade. Com a família ao lado. Quanta saudade.

Leio o máximo que posso (se bem que já é lazer) e mesmo assim dedico alguma atenção ao que as pessoas “deslumbradas” escrevem. Elas costumam reclamar muito, principalmente de miguxos, miguxas e afins. Não me importo, apesar
de não aderir a tal forma de expressão, que tem seu público.

Será lingüística? Conheço pessoas de todas as idades (que bom) e penso que a palavra de ordem tem de ser tolerância. Sobrinhos, parentes, amigos… utilizam o que está disponível neste mercadão de expressões. Não me incomoda e o melhor, consigo entender tudo. Como dizem os lingüistas (os bons), nada de preconceitos.
É uma forma de expressão. O que é aceito por (bons) professores também.

Diversão maior tenho com as deslumbrações, mesmo dos que não têm idade para tanto e carregam (ou deveriam) uma bagagem cultural bem privilegiada, diferenciada. Mas tudo é sempre novo para quem o vê pela primeira vez.

E quanto às reclamações desses com os miguxos e seus estilos, reclamo então de tanto “eu amo e adoro”. Esse amor, essa adoração não se destina a pessoas, seres
e sim a papéis, tintas, tijolos, madeiras e uma infinidade de coisas inanimadas. Um tal de “eu adoro isso tudo!”

Será carência ou falta de vocábulos? Ou de contatos, abraços? Melhor nem saber. Pode ser o famoso “quem tem, é”. Eu quero é dar boas risasdas. A diversão é saber que elas quase sempre se expressam na terceira pessoa. Ui, ui… Isso é mais grave! Ou não.

E promovem ainda a destruição de muita “coisa” já pronta e boa em prol de “obras de arte” que não sabemos se durarão, se servem para alguma coisa. É o fim. Mas preciso exercitar a paciência (a ciência da paz) e deixar de reclamações. Já que não estou cansada.

Sou fã do Lavoisier, mesmo ao brincar: tudo se copia; sei que é bom criar novas formas, modos de uso, reciclar, transformar… E olha que conheço o seu escritório. Lindo!

“Muito embora as palavras continuem a ser as mesmas, as noções de separação, de ausência, de distância, de retorno, já não contêm as mesmas realidades. Para a compreensão do mundo de hoje, usamos uma linguagem criada para o mundo de ontem. E afigura-se-nos que a vida do passado parece corresponder melhor à nossa natureza pela única razão de corresponder melhor à nossa linguagem”.

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f l i c k r

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